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sábado, 5 de janeiro de 2013

O que há de mais Sevagem....

Baseado e adaptado do livro de James Fenimore Cooper o filme “O Último dos Moicanos” é uma obra que retrata batalhas durante a guerra dos sete anos entre ingleses e franceses.

Mais do que isso, é uma bela obra, que desperta Sentimentos. Trata da solidariedade e perseverança vivida por um grupo de pessoas de origens bastante diferentes durante o processo de formação dos Estados Unidos da América no século XVIII. Duas jovens precisam atravessar o território americano dominado pelos franceses, durante a Guerra dos Sete Anos. Para tanto, contam com a companhia de um oficial inglês, dois índios ( pai e filho ) e um homem “branco” criado por essa tribo. Esses dois índios moicanos são os últimos representantes de valorosa tribo e sua dignidade irá influenciar os rumos da trama. Caminhando por paisagens inóspitas, eles vão descobrir o que há de mais selvagem e mais civilizado nas próprias relações humanas.





Desde a concepção e crescimento no útero materno, a vida trava batalhas e desafios. Tornar-se um ser, crescer e sobreviver, até mesmo ao nascimento, é o nosso primeiro desafio de persistência.
Engatinhar exige esforço, vontade, querer ir a algum lugar.
Caminhar exige equilíbrio, duramente conseguido para dar o primeiro passo, onde a coragem para encarar esse desafio é preponderante.
Correr, andar de bicicleta ou patins são apenas alguns exemplos de aprendizagens em nossa vida. No início não sabemos como fazer, mas a perseverança e vontade de aprender nos levam ao caminho desejado.
Há que se considerar que o principal fator para transformações, perseverança, coragem ou qualquer tipo de sentimento está no próprio indivíduo. Sua capacidade única de enxergar cada situação e agir positivamente sobre ela. Viktor Frankl ( psiquiatra judeu ) que foi preso pelos nazistas na segunda guerra mundial e sobreviveu ao holocausto, afirma:


“A vida, potencialmente, tem um sentido em quaisquer circunstâncias, mesmo nas mais miseráveis. E isso, por sua vez, pressupõe a capacidade humana de transformar criativamente os aspectos negativos da vida em algo positivo ou construtivo”.

Há pessoas que reclamam do mundo por acreditar que são vítimas dos acontecimentos. Há outros que transformam os obstáculos em estímulos para se tornarem melhores. O que diferencia os bem sucedidos dos medíocres é, em grande parte, a capacidade de olhar criticamente o mundo que o cerca, tomar decisões sabendo dos possíveis riscos e agir com perseverança e coragem para mudar o rumo quando necessário.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Davi e Golias

Dia desses, à beira de um rio, estava admirando a tranquilidade e a beleza do local.
Algo, de repente, chamou-me a atenção do outro lado do rio. Havia um  grande gavião sobrevoando insistentemente uma árvore. Fiquei observando curiosamente, sem compreender o que pretendia. 
No mesmo instante enxerguei dois beija-flores ( creio que fosse um casal ) voando alucinadamente ao redor desse gavião. Deduzi que estariam protegendo seu ninho. Foi mais uma cena fantástica e inesquecível da natureza. A batalha durou, creio, uns 10 minutos. O gavião subia e descia como uma flecha. Fazia curvas e voltava ao mesmo ponto. Mas os beija-flores estavam ali, voando insistentemente, batendo suas asinhas com tamanha rapidez que era impossível enxergá-las. Às vezes parecia que atacavam o gavião, outras pareciam apenas circular ao seu redor. Que cena inesquecível !! Como pode um pequenino beija-flor encarar um enorme gavião de peito aberto? É impossível, não é mesmo? A pata do gavião era maior do que o beija-flor. Mesmo assim, inacreditavelmente o gavião foi embora. Ele desistiu!!...desistiuuuu.
Fiquei ali divagando sobre o acontecido, enquanto mal enxergava o gavião desaparecendo, como uma silhueta distante contra o brilho ofuscante do céu, contrapondo-se à dança alegre dos beija-flores. E tenho certeza que estavam alegres. Muito alegres.
Por que o gavião desistiu? São aves fortes, de grande envergadura, rápidas, caçadoras destemidas.
Mas e o beija-flor? Tão pequenino e delicado, mas extremamente ágil.
O tamanho e a força não foram suficientes para sobrepujar os beija-flores. Foram corajosos, destemidos.
Não se detiveram diante da imponência do inimigo. Ousaram e acreditaram. Sua auto-confiança venceu a batalha.
Ninguém jamais consegue qualquer coisa de importância se não aproveitar de seus potenciais. O potencial que existe em nós só vai se manifestar diante das adversidades da vida, e, quanto maiores, mais eficientes nesse sentido, desde que tenhamos as atitudes corretas.
As adversidades ou frustrações poderiam ser gigantes a vencer. Prefere chorar e correr? Que tal fazer como o beija-flor?



domingo, 25 de abril de 2010

Coragem x Razão


"A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem.O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada."

sábado, 10 de abril de 2010

Espalhando raios de esperança


"Assim como os raios vitais do sol tudo vivificam, 
Assim deve você também espalhar raios de esperança nos corações dos pobres e esquecidos, 
Despertar a coragem nos corações dos desesperados e dar novo ânimo aos corações daqueles que se julgam vencidos."

Paramahansa Yogananda

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Martian Child




Você já teve a sensação de estar deslocado, de ser diferente, de não pertencer a lugar algum?

Provavelmente isso já deve ter acontecido em algum momento com você.
”Ensinando a viver” --é um filme baseado na novela The martian child, do escritor americano Jerrold David Friedman e fala exatamente sobre essa sensação, através do relacionamento entre um homem e seu filho adotivo – ambos com a sensação de se sentirem deslocados no mundo.
A história relata quando David (ator John Cusack) era criança e sempre se sentia excluído, discriminado, perseguido por outras crianças na escola, e sonhava com o dia em que ETs viriam resgatá-lo e levá-lo para casa, em outro planeta. Eles nunca vieram, David cresceu, tornou-se um escritor de sucesso e pai adotivo do problemático Dennis, que acredita ser um marciano em missão na Terra!
Este filme divertido e emocionante aborda questões como o poder redentor do amor e o real significado de família. Também fala positivamente da adoção de órfãos. O conceito principal do filme e a sua execução são muito bons: fala de dois seres humanos que se conectam.
Vale a pena assistir ao filme e observar as mensagens.

A coragem se ser feliz depende unica e exclusivamente de cada ser humano.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Persévérance

Baseado e adaptado do livro de James Fenimore Cooper o filme “O Último dos Moicanos” é uma obra que retrata batalhas durante a guerra dos sete anos entre ingleses e franceses.

Mais do que isso, é uma bela obra, que desperta Sentimentos. Trata da solidariedade e perseverança vivida por um grupo de pessoas de origens bastante diferentes durante o processo de formação dos Estados Unidos da América no século XVIII. Duas jovens precisam atravessar o território americano dominado pelos franceses, durante a Guerra dos Sete Anos. Para tanto, contam com a companhia de um oficial inglês, dois índios ( pai e filho ) e um homem “branco” criado por essa tribo. Esses dois índios moicanos são os últimos representantes de valorosa tribo e sua dignidade irá influenciar os rumos da trama. Caminhando por paisagens inóspitas, eles vão descobrir o que há de mais selvagem e mais civilizado nas próprias relações humanas.







Desde a concepção e crescimento no útero materno, a vida trava batalhas e desafios. Tornar-se um ser, crescer e sobreviver, até mesmo ao nascimento, é o nosso primeiro desafio de persistência.
Engatinhar exige esforço, vontade, querer ir a algum lugar.
Caminhar exige equilíbrio, duramente conseguido para dar o primeiro passo, onde a coragem para encarar esse desafio é preponderante.
Correr, andar de bicicleta ou patins são apenas alguns exemplos de aprendizagens em nossa vida. No início não sabemos como fazer, mas a perseverança e vontade de aprender nos levam ao caminho desejado.
Há que se considerar que o principal fator para transformações, perseverança, coragem ou qualquer tipo de sentimento está no próprio indivíduo. Sua capacidade única de enxergar cada situação e agir positivamente sobre ela. Viktor Frankl ( psiquiatra judeu ) que foi preso pelos nazistas na segunda guerra mundial e sobreviveu ao holocausto, afirma: “a vida, potencialmente, tem um sentido em quaisquer circunstâncias, mesmo nas mais miseráveis. E isso, por sua vez, pressupõe a capacidade humana de transformar criativamente os aspectos negativos da vida em algo positivo ou construtivo”.
Há pessoas que reclamam do mundo por acreditar que são vítimas dos acontecimentos. Há outros que transformam os obstáculos em estímulos para se tornarem melhores. O que diferencia os bem sucedidos dos medíocres é, em grande parte, a capacidade de olhar criticamente o mundo que o cerca, tomar decisões sabendo dos possíveis riscos e agir com perseverança e coragem para mudar o rumo quando necessário.

sábado, 2 de maio de 2009

O Rio e o Oceano


Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele tremede medo.Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar.Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente.O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. Assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar.


Coragem !! Avance firme e torne-se Oceano!!!


OSHO